terça-feira, 13 de outubro de 2015
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Olhar sobre a cidade ( Coimbra)
(...) Pela rua abaixo só o vento falava. Rouco de tanto bradar, monocórdico, persistente, era ele que tinha expressão e intimidade de ambos: um, o pequeno, nervoso, inquieto, a braços com pressentimentos confusos, que se recusavam a sair-lhe do pensamento; o outro, o velho, a aceitar aquele destino de abreviar a morte como um rio aceita o seu movimento.
Miguel Torga - Novos Contos da Montanha
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
terça-feira, 21 de julho de 2015
domingo, 5 de julho de 2015
Boulevard de Clichy
(...) Não havia dúvida, agora, quanto ao que sucedera à fisionomia dos porcos. As criaturas de fora olhavam de um porco para um homem, de um homem para um porco e de um porco para um homem outra vez; mas já se tornara impossível distinguir quem era homem, quem era porco.
O Triunfo dos Porcos George Orwell
sábado, 4 de julho de 2015
quarta-feira, 1 de julho de 2015
sábado, 27 de junho de 2015
quarta-feira, 24 de junho de 2015
segunda-feira, 22 de junho de 2015
Introspeção
" Ás vezes pergunto-me se existe algo de errado comigo. Talvez eu gaste muito tempo na companhia dos meus heróis românticos literários e consequentemente as minhas ideias e expectativas são extremamente altas. Mas na verdade, ninguém nunca me fez sentir assim "
Cinquenta sombras de Grey - E.L. James
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Mar aberto
" (...) Depende de quem está à nossa volta, ou aquilo que nos cerca. Mas a solidão é só uma, é sempre a mesma. Por isso, eu sou todos os desertos em toda a sua vastidão, pois a minha solidão é a solidão de todas as pessoas, de todos os seres vivos, de todas as pedras, de todas as perdas. "
A morte não ouve o pianista - Afonso Cruz
terça-feira, 21 de abril de 2015
domingo, 19 de abril de 2015
quarta-feira, 4 de março de 2015
sábado, 21 de fevereiro de 2015
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
O Céu da Boavista
(...) Tudo é nós, e nós somos tudo; mas de que serve isto, se tudo é nada ?
Um raio de sol, uma nuvem que a sombra súbita diz que passa, uma brisa que se ergue, o siêncio que se segue quando ela cessa, um rosto ou outro, algumas vozes, o riso casual entre elas que falam, e depois a noite onde emergem sem sentido os hieroglifos qubrados das estrelas.
O livro do Desassossego - Fernando Pessoa
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
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